Depois da Fejoada e da Peixada, uma panelaça de Feijão Verde?

Nos últimos finais de semana alguns mongóis reuniram-se em festividades por motivos inconsequentes ou à deuses inócuos em localizações randômicas, para comer pratos tradicionais e regioniais, junto, óbvio, de uma boa bebida, sempre escolhida por sua similaridade ao prato oferecido.

Mas isso não deve parar por aí. É o que diz o narrador que vos escreve: "Planejo uma panela de feijão verde. Uma grande panela. E talz!"

A partir das informações ditas pelo narrador que vos escreve estima-se a quantidade de 4 a 5 quilos de semente* da cor dos gramados do meu Brasil varonil**. Cada quilo vale a quantia de 5 reais. "E somando aos outros produtos necessários, deve sair pela bagatela de 40 reais!", afirma Arthur Santos Navarro, este que digita essa notícia.

"O que falta é a localização e a data. Mas temos uma provável área: casa da minha avó que, por sinal, vai fazer o melhor feijão verde da vida de vocês. Ainda a decidir o dia, mas creio que isso seja o menor dos detalheszinhos." - completa Navarro.

Agora falta saber a repercursão volumística quanto a isso. Devo, como """"""jornalista"""""" parcial que, supostamente, sou, dizer que as bebidas mais aceptíveis são a fermentada chamada "cerveja" e a destilada chamada "cana".

*Não, não são as Sementes dos Deuses e sim o feijão verde.

**Descobri que não é "Brasil Baronil" e sim "Brasil Varonil" que vem de varão, adjetivo derivado de viril. Manjam?